O amor como solução

O amor como solução
Título: O amor como solução
Autor: Divaldo Pereira Franco
Pelo Espírito: Joanna de Ângelis
Género: Desenvolvimento Pessoal e Espiritual
Editora: Leal
Observações: 4ª edição, 2014

Palavra sobejamente falada, mas realidade bem pouco compreendida. Não é demais, por isso, mais esta obra, que Joanna de Ângelis nos traz com várias reflexões que concluem sempre o mesmo: o amor como a única solução para os nossos sofrimentos, problemas, dilemas, dificuldades, presentes, passados e futuros.

Esta obra expande e desdobra o amor nas suas aplicações nos campos psicológico, sociológico, ético e moral da nossa vida. Em 30 capítulos, a autora mostra como conhece detalhadamente os dramas mentais, físicos e emocionais do ser humano e faculta orientações precisas sobre como os solucionar através desse amor “que cobre uma multidão de pecados”. De tal forma, que o primeiro capítulo – e um dos mais significativos – é precisamente sobre a arrogância.

E noutros capítulos, como “Libertação”, “Saúde e paz”, “Capacidade de Ousar” ou “Simplicidade e pureza do coração”, Joanna leva-nos a reflectir noutras dimensões do Amor. Digno de nota é o alerta da autora para os “cristãos espíritas modernos que olvidam Jesus, dele utilizando-se somente para brilhar e serem conhecidos”

 

Citações

“O algodão do silêncio é um dos melhores recursos para asfixiar a maledicência e fazer calar acusações indébitas” (p. 21)

“Quando as pessoas crescem espiritualmente são capazes de mudar de opinião para melhor, superando os próprios limites e avançando com coragem na conquista dos valores que as libertam dos tormentos e das paixões inferiores” (p. 25).

“A grandeza moral de um indivíduo é medida pela soma dos seus valores éticos e comportamentais” (p. 27)

“O espírito é o agente, o acionador dos fenómenos orgânicos, por sua vez experimentando os impositivos que dele resultam. É fácil verificar-se a interdependência dos dois elementos – espírito e matéria – quando se observam o apagar da memória, o desconserto da mente e das emoções, os distúrbios da consciência (…)” (p.90).