Deus, causa primeira e inteligente de todas as coisas, é o argumento que dá significado ao facto de não derivarmos do “nada”. E como nada não daria origem a nada, e nós estamos cá, está explicado. Por outro lado, também não somos apenas um corpo, ou um corpo de um corpo, nem uma entidade que vive unicamente à custa de impulsos nervosos de si para si. Nem nunca seremos uma entidade mecânica e reprogramável, um dia, pela mão de uma ciência distópica. A reencarnação é um facto estudado e relatado por diversos prismas.
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